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segunda-feira, 13 de junho de 2011

Com visual de cinema, "L.A. Noire" traz vida nova para games de ação

Novo título da Rockstar para PS3 e Xbox 360 usa tecnologia de reconhecimento facial para colocar jogador na pele de um determinado detetive na década de 40
Estive literalmente coçando a cabeça na última semana em busca de uma frase para descrever melhor o detetive Cole Phelps, o quase infalível protagonista do game “L.A. Noire”, que chegou às lojas dos EUA nesta semana e deve desembarcar por aqui no início de junho. Cogitei “puritano”, o que pareceu reduzi-lo, e considerei vagamente “atormentado”, mas pareceu desnecessariamente trágico. O termo que continuava voltando era “motivado” – motivado por sua moral inabalável, por sua inteligência e pelos demônios que apareceram quando lutou na 2ª Guerra Mundial.
É essa impulsão que ao mesmo relaciona e separa Phelps dos protagonistas de outros games da Rockstar. O fundador da desenvolvedora Team Bondi e roteirista e diretor de “Noire”, Brendan McNamara, descreve o detetive à primeira vista como um “garoto dourado” e um herói de guerra que persegue criminosos, mais parecido com o determinado detetive Edmund Exley do livro/filme “Los Angeles – Cidade Proibida” do que com o caubói John Marston, do game “Red Dead Redemption”, da própria Rockstar. Preferindo seu bloco de notas e caneta no lugar de sua Colt .45, as armas mais perigosas de Phelps são sua ambição e esperteza. Mas assim como seus antecessores Marston e Niko Bellic, de “GTA”, o investigador é um produto de seu passado manchado de sangue. E ao longo dos 21 casos de “L.A. Noire”, ele terá de confrontá-lo e, esperançosamente, superá-lo.
Anunciado como um “thriller de detetives” com uma atmosfera de época, o novo jogo é bem diferente dos famosos títulos de mundo aberto da Rockstar, como os já citados “Grand Theft Auto” e “Red Dead Redemption”. Claro que ele traz os mesmos elementos cinematográficos sempre presentes nos impressionantes trabalhos do estúdio, como correr e atirar e uma grande quantidade de emocionantes perseguições de carros. Mas “Noire” está mais para “Tex Murphy” do que “GTA”, colocando a intuição dos jogadores à frente da velocidade com que apertam os botões.
Novo game da Rockstar coloca jogadores na pele do detetive Cole Phelps

Os dois principais elementos de jogabilidade – investigação da cena do crime e interrogatório de testemunhas e suspeitos – são situações tensas que exigem toda a atenção possível dos gamers. As investigações pedem um olho afiado para pistas vitais, assim como muita paciência, já que cada cena possui elementos que podem desviar sua atenção. Cheias de detalhes indicativos e momentos do tipo “aha!”, essas sequências de investigações conseguem ser interessantes sem cair no tédio, e apresentam uma abordagem elaborada (e uma evolução) em relação aos games de aventura.
Os interrogatórios são ainda mais exigentes, colocando os jogadores cara-a-cara com civis e criminosos que normalmente mentem, enganam e sonegam informações importantes. Essas sequências trazem uma abordagem mais madura para as investigações. Mas quando os jogadores não estão apresentando evidências pesadas para acabar com alegações mentirosas, eles terão de usar seus instintos para determinar se os supostos suspeitos estão realmente dizendo a verdade. É algo mais desafiador do que parece – em razão também pelo grande papel desempenhado pela sempre impressionante tecnologia de reconhecimento facial MotionScan – e o roteiro realista realmente ganha vida com algumas das “atuações” mais convincentes que já vi em um game.
Apesar de as armas ficarem um pouco em segundo plano, os momentos mais cerebrais do jogo regularmente dão lugar para cenas cheias de ação. A natureza roteirizada de “Noire” apresenta oportunidades para algumas cenas incrivelmente cinematográficas, incluindo uma impecável perseguição a pé por um antigo estúdio de filmagem, e um memorável tiroteio que acontece em uma fábrica de gelo. O protagonista Phelps não é tanto um “homem de uma arma só” como Bellic, de “GTA”, ou Marston, de “Red Dead”, mas a jogabilidade com armas da Rockstar continua sendo muito gratificante.
 Em "L.A. Noire", gamers precisam perseguir criminosos na perigosa Los Angeles da década de 1940

Baseado no número de pistas encontradas, questões respondidas corretamente no interrogatório e danos/ferimentos colaterais, o game te dá uma classificação em estrelas ao final de cada caso. Isso, combinado com as diferentes opções de diálogos e personagens coadjuvantes, conta muito para o game ser jogado mais e mais vezes e fez com que eu ficasse recomeçando casos recém-terminados com a esperança de resolvê-los de maneira melhor e mais eficiente.
Quase todos os casos são firmemente costurados e geralmente trazem histórias completas e independentes, apresentando, assim, situações terríveis para Phelps e seu parceiro resolverem. Apesar de o amável detetive Phelps fazer um bom trabalho em conduzir sozinho as investigações, é a sua harmonia com os vários parceiros que adiciona uma camada extra aos procedimentos. O cordial Stefan Bekowsky ajuda nos casos de tráfico e negócios ilegais, enquanto o agressivo Rusty Galloway dá uma força para resolver homicídios. Além disso, merecem destaque o bajulador Roy Earle e o exausto Herschel Biggs. Cada um deles se contrapõe a Phelps de sua própria maneira, mas todos oferecem muito mais do que apenas provocações descartáveis – eles ajudam a moldar a trama do jogo e até mesmo fornecem pistas para a investigação e direções para Phelps quando necessário. Por isso, são adições valiosas e algumas vezes amáveis para a história do protagonista, além de também atuarem como aparelhos narrativos ingênuos.
Boa parte do jogo trata de investigar cenas de crimes e interrogar suspeitos/testemunhas

A história em si é contada em três linhas diferentes: a que traz Phelps na cidade de Los Angeles em 1947 à medida que ele tenta subir de posição no departamento de polícia da cidade; uma narrativa convergente contada por meio de cutscenes baseadas em jornais que seguem um jovem impetuoso que já foi dos Marines e estuda medicina; e uma série de flashbacks que contam a tortuosa turnê do protagonista pela 2ª Guerra. É uma trama interessante que traz à mente o famoso autor de livros policiais James Ellroy (que vem à FLIP deste ano), assim como o ícone da literatura pulp Raymond Chandler. E apesar de a natureza episódica do game algumas vezes obscurecer o quadro mais geral da história, especialmente nessa terceira parte, de forma geral é uma narrativa forte e satisfatória que pinta um vívido retrato de uma Los Angeles dominada pelo crime em uma de suas épocas mais violentas.
Por mais interessante que seja a história, a verdadeira estrela do game é a Los Angeles pós-guerra que Phelps deve proteger. É um dos ambientes de videogame mais ricos e impressionantemente renderizados que vi nos últimos tempos, e não importa o que o detetive esteja fazendo, a famosa Cidade dos Anjos brilha como um cenário memorável e brilhante. A cópia que joguei para este review, antes do lançamento da versão final, travou algumas vezes e apresentou pequenas falhas nos gráficos, mas nada que atrapalhasse a jogabilidade.
Apesar de “L.A. Noire” talvez não agradar a todos gamers pela sua temática, aqueles fascinados por seus caminhos perigosos provavelmente amarão cada segundo do game.
É um passo corajoso e cinematográfico à frente em um gênero que estava suplicando por inovação. Além disso, a implementação da tecnologia MotionScan realmente representa uma mudança de jogo. Demorei cerca de 20 horas terminar a campanha principal (sendo que algumas foram admitidamente usadas para jogar novamente casos já encerrados e perseguir criminosos nas ruas), mas já estou ansioso para reabrir os arquivos de casos de Phelps na próxima oportunidade disponível. Acima de tudo, “L.A. Noire” é algo novo e algo que acredito que essa geração precisa muito. E isso é simplesmente fantástico.

GOD OF WAR NO XBOX 360 ?

Bom não é bem isso, mas passeado por alguns sites  de comprar de Skin para o meu Xbox eu vi uma das coisas mais “sem noção” de todas. Todo mundo sabe que o God of War é um game exclusivo para os consoles da Sony e que enquanto a Sony tiver seu console, nunca existira a chance de seu game ir para o Xbox. Mas parece que alguns proprietários do Xbox não ligam para o fato de se passar por bobos, e compram o Skin do God of War para Xbox 360.

Jogo para 3DS é banido na Suécia, Dinamarca e Noruega

Produtoras não confirmaram motivo para proibição de game de luta; infração a leis contra pornografia infantil é apontada como possível razão.

O game de luta “Dead or Alive: Dimensions” para Nintendo 3DS teve seu lançamento proibido na Suécia, Noruega e Dinamarca. E as razões, caso sejam confirmadas, deverão causar polêmica.
Segundo o site Eurogamer, leis mais severas contra pornografia infantil provavelmente foram responsáveis pelo banimento do game nesses locais.
“A Nintendo da Europa resolveu não lançar o jogo na Suécia por várias razões. No entanto, eles não querer divulgar mais detalhes sobre a decisão”, afirma uma declaração conjunta da Nintendo e da distribuidora Bergsala, enviada para o Eurogamer da Suécia. A Bergsala também é responsável pela distribuição do jogo na Noruega e na Dinamarca, por isso o não lançamento na Suécia também significa que o game não chegará ao resto da Escandinávia.
As leis de pornografia infantil da Suécia também cobrem imagens animadas e o fato de três personagens do game – Kasumi, Koroke e Ayane – terem menos de 18 anos coloca o jogo em um terreno perigoso, dado sua história tipicamente sugestiva. Combine isso com o modo de jogo chamado Figure Mode, em que os personagens podem posar e ser fotografados de qualquer ângulo e dá para entender porque a Nintendo e a Bergsala podem querer manter silêncio sobre o cancelamento do game.
Vale lembrar que a Nintendo e a Bergsala não confirmaram que as leis de pornografia infantil são a razão que levaram o game a ser banido nos países.
 Game para 3DS teve lançamento banido em três países

Hackers atacam Nintendo e FBI. Xbox pode ser o próximo alvo

Criminosos invadem servidor da fabricante do Wii nos EUA. Computadores do FBI também foram alvo de investida.
Depois da Sony, que teve sua rede do PlayStation invadida por criminosos da Internet, agora é a vez  de a Nintendo ser alvo dos hackers. A empresa confirmou que um servidor nos Estados Unidos foi comprometido por invasores. A ação comprova que a nova onda de ataques, que inclui ações também contra o FBI,  está longe de acabar.

Apesar do ataque, o que aconteceu com a Nintendo não se compara ao que tem passado a Sony, que teve os dados de cerca de 100 milhões de usuários capturados por criminosos e ainda não conseguiu sequer voltar ao ar em vários países da Ásia. O caso da empresa que fabrica o Wii parece não ter exposto dados críticos de usuários.

Os ataques recentes não se limitam às empresas de games, embora haja indícios de que a rede do Xbox, console da Microsoft, também esteja na mira dos piratas da Internet.
O grupo LulzSec, apontado como responsável pelo ataque à Nintendo, por exemplo, tem conseguido chamar a atenção após ações contra o FBI (agência norte-americana de investigação), Sony Pictures (investida que teria capturado dados de um milhão de pessoas) e ao site de notícias PBS.

A última investida do grupo teve como alvo a InfraGard, organização filiada ao FBI. Segundo o LulzSec, o site foi alterado e informações de usuários teriam sido capturadas. Os invasores afirmam ter obtido dados de conexão de 180 usuários.
A página na Internet da InfraGard estava inacessível no final do domingo (5/6). A organização e o FBI ainda não se manifestaram sobre o caso.

Controle em forma de volante para X360 chega em outubro por US$ 60

Ampliando a lista de acessórios para Xbox 360, a Microsoft anunciou, durante a E3 2011, um controle sem fio em forma de volante para o console, intitulado Xbox 360 Wireless Speed Wheel. O lançamento está marcado para o início de outubro e o preço é de US$ 60.
O controle promete auxiliar os fãs  de jogos de corrida graças ao seu design, que apresenta dois gatilhos na parte traseira (um em cada extremidade), o direcional digital do lado esquerdo e quatro teclas à direita.

FIFA 12 aposta alto no realismo e no modo online na visão de quem “colocou as mãos” no game

Nosso parceiro da Proximo Games jogou Fifa 12 na E3 e nos enviou em primeira mão maiores informações do jogo.
Inovações revolucionárias na dinâmica da física dos jogadores deixa FIFA 12 muito próximo do real. Depois de quase uma hora esperando na fila para poder colocar as mãos no tão aguardado jogo para muito brasileiros tive uma impressão extremamente positiva na próxima edição do game da Electronic Arts Sports.

Depois de uma breve apresentação sobre as inovações do FIFA em relação à versão passada pude conversar com David Rutter, um dos integrantes da equipe da EA que esteve à frente do desenvolvimento do game nos últimos dois anos. “O novo sistema físico é baseado em cada interação dos jogadores em campo, que agora tem um novo sistema de marcação e choque”, explicou Rutter.

Pude sentir durante um teste que os dribles estão mais precisos e a física realmente está muito mais aprimorada. Aquelas ‘coisas’ que víamos antes como braços de jogadores simplesmente atravessando o corpo de outro não existe mais. “O novo sistema físico agora utiliza cada pedaço do corpo e tudo interferirá no andamento da partida”, explicou Rutter.
Não pude verificar a inteligência artificial do game, pois meu adversário fui um jornalista inglês durante a demonstração, mas verifiquei que a dinâmica física dos jogadores está muito mais próxima do real.

Outra inovação em FIFA 12 será o EA Sports Football Club, uma espécie de clube online que conectará jogadores do mundo inteiro de maneiras muito mais eficaz, pois traz uma nova forma de experiência social entre os jogadores competirem e mensurarem seus progressos em toda a rede. Os menus também estão mais rápidos e fluídos. Disponível para todos os consoles, inclusive Iphone e Ipad em outubro deste ano.

Curta o trailer em alta definição:

E3 2011: Com baldes de sangue, “Ninja Gaiden 3″ diminui a dificuldade da série

Muito se especulou sobre como a Tecmo se sairia nessa continuação de “Ninja Gaiden 3″, já que o principal líder do Team Ninja e um dos mais importantes nomes do jogo, Tomonobu Itagaki não faria mais parte do projeto.
A primeira grande dúvida, causada em grande parte pelo próprio Team Ninja em entrevistas contraditórias, era referente à dificuldade do jogo, já que ora os produtores
clamavam para um apelo mais casual, mas em outros momentos voltavam atrás e garantiam a dificuldade tradicional da série.
Nesse ponto, o demo da E3 demonstrou ser muito mais próximo do primeiro, com destaque negativo para uma inteligência artificial ainda crua. Os jogadores  que se aventuravam no belo cenário chuvoso do demo viram oponentes fáceis de serem batidos, que pouco se defendiam ou esquivavam das espadadas do ninja Ryu Hayabusa. Para piorar, pouco atacavam, dando a impressão de que estava ativado um suposto modo “jogador casual”.

Mario Kart, Star Fox, Super Mario 3D e mais estão à caminho do 3DS

Durante a conferência de imprensa na E3 o CEO da Nintendo of America, Reggie Fils-Aime, mostrou vários jogos que estão a caminho do 3DS. A lista inclui Mario Kart, programado para o fim deste ano e que promete “apimentar” a série com novas habilidades, incluindo corridas debaixo d’água. Já Starfox 64 3D faz uso do giroscópio e da câmera integrados ao console para mostrar imagens ao vivo dos jogadores durante as partidas.
Também não é surpresa que Mario estará chegando ao 3DS em breve. Super Mario 3D parece ter uma jogabilidade híbrida de 2D e 3D, com níveis de ação lateral em que Mario pode “entrar” no cenário, bem como níveis de perseguição com visão aérea, além das tradicionais lutas contra os chefes. Super Mario 3D estará nas lojas “antes do fim deste ano”.
Outro título de interesse é Kid Icarus: Uprising, cujo principal destaque são os diálogos falados, algo incomum em um jogo da Nintendo. Também há um modo multiplayer com partidas 3 contra 3, e houve uma breve amostra de um jogo de cartas com batalhas em realidade aumentada. Kid Icarus chega “no fim deste ano”.
Outro novo jogo para o 3DS é Luigi’s Mansion 2, uma sequência do original que foi um dos títulos de estréia do GameCube. O jogo terá várias novas mansões para explorar, e não será apenas um “remake” do original.

E3 2011: BioShock do PS Vita será inédito, diz Ken Levine

O BioShock que está em desenvolvimento para o PS Vita, citado na conferência da Sony na E3 2011, será uma versão totalmente inédita. A informação é de Ken Levine, designer e co-fundador da Irrational Games.
Segundo Levine, o jogo será “algo estranho e feito para surpreender as pessoas, um projeto diferente e construído do zero”. O designer ainda afirmou que há chance de vermos outros BioShock no novo portátil, mas que, “se acontecer, será algo feito por outros [estúdios]“.
Enquanto não são divulgadas informações sobre o BioShock do PS Vita, fica a expectativa para BioShock Infinite, prometido apenas para 2012, em versões para PC, Xbox 360 e PS3. A versão do console da Sony aliás, virá com suporte para o controle  Move e incluirá o primeiro game da série no blu-ray.

Microsoft pode estar planejando tablets Windows 8 próprios, com CPU da Texas Instrument

De acordo com os vazamentos de pessoas com acesso a informações privilegiadas, a Microsoft pode estar preparando sua própria linha de tablets com seu novo sistema operacional Windows 8. O relatório também afirma que a empresa vai fabricar estes dispositivos com chips da Texas Instruments OMAP, que serviram de protagonistas em alguns dos protótipos apresentados pela Microsoft durante a Computex Taipei 2011 para demonstrar as capacidades do sistema baseado na interface Metro UI.
Caso o rumor se confirme, os Windows tablets da Microsoft devecomeçam a chegar ao mercado no final de 2012, e embora também não esteja confirmado, há rumores de um acordo com a TI para incluir seus novos SoC.
A Texas Instruments anunciou durante a Computex 2011 o seu OMAP4470 mesmo, um SoC com CPU Dual Core de 1.8Ghz que começará a ser distribuido durante o primeiro semestre do próximo ano. Estes novos chips foram construídos especificamente para trabalhar melhor com a nova plataforma da Microsoft, com um grande equilíbrio entre a eficiência energética e energia para render o melhor desempenho possível com o Windows 8 e se distanciar dos rivais. Da mesma forma, o fabricante também está no roteiro de um novo tipo de chip, o OMAP5, baseado na arquitetura ARM Cortex A15, que seria lançado no segundo semestre de 2012 e teria muito mais poder do que a sua linha anterior de processadores.
Como de costume, a Microsoft recusou firmemente comentar esses rumores, o que abre a porta à especulações.