Postagens populares

sexta-feira, 17 de junho de 2011

"Final Fantasy XIII-2 é uma experiência diferente"


Muitos criticaram Final Fantasy XIII por ser uma experiência linear e com pouco para fazer além do percurso que ladeava a história. Isto não está longe de ser verdade e a própria Square-Enix prometeu ter isso em conta em Final Fantasy XIII-2.

A confirmação disto mesmo surgiu novamente através de uma entrevista feita pelo site Siliconera a Yoshinori Kitase, onde o produtor de Final Fantasy XIII-2 falou um pouco sobre o aspecto da linearidade.

"Fizemos o Final Fantasy XIII segundo um conceito empurrado pela história. Um tanto mais, que alguns jogadores não ficaram contentes e criticaram Final Fantasy XIII por ser linear e que o mundo podia ser mais populado.
Com o Final Fantasy XIII-2, queremos oferecer uma experiência diferente. Agora vai existir mais exploração e elementos para interagir nos cenários."

São sem dúvida notícias para todos aqueles que acharam o primeiro bastante linear. Agora juntem a isto diálogos interactivos e finais diferentes e Final Fantasy XIII-2 começa a parecer um jogo pelo qual vale a pena esperar. Espera que só vai terminar quando este chegar às lojas europeias nos primeiros meses de 2012.



Muitos criticaram Final Fantasy XIII por ser uma experiência linear e com pouco para fazer além do percurso que ladeava a história. Isto não está longe de ser verdade e a própria Square-Enix prometeu ter isso em conta em Final Fantasy XIII-2.

A confirmação disto mesmo surgiu novamente através de uma entrevista feita pelo site Siliconera a Yoshinori Kitase, onde o produtor de Final Fantasy XIII-2 falou um pouco sobre o aspecto da linearidade.

"Fizemos o Final Fantasy XIII segundo um conceito empurrado pela história. Um tanto mais, que alguns jogadores não ficaram contentes e criticaram Final Fantasy XIII por ser linear e que o mundo podia ser mais populado.
Com o Final Fantasy XIII-2, queremos oferecer uma experiência diferente. Agora vai existir mais exploração e elementos para interagir nos cenários."

São sem dúvida notícias para todos aqueles que acharam o primeiro bastante linear. Agora juntem a isto diálogos interactivos e finais diferentes e Final Fantasy XIII-2 começa a parecer um jogo pelo qual vale a pena esperar. Espera que só vai terminar quando este chegar às lojas europeias nos primeiros meses de 2012.

quinta-feira, 16 de junho de 2011

F.E.A.R. 3 - Entrevista com John Carpenter


"F.E.A.R. 3 é o terceiro jogo da franquia homônima que traz uma mistura de ação e horror sob a perspectiva de primeira pessoa, concebendo um FPS diferente do convencional. Agora, a responsável é a 1 Day Studios, que substitui a Monolith, responsável pelos dois títulos predecessores.

Neste game, o jogador conhece a história dos irmãos Point Man e Paxton Fettel. O segundo, como os fãs devem reconhecer, era o principal vilão do primeiro jogo da franquia, no qual Point Man agia como o protagonista que buscava eliminar Fettel. Agora, anos após os acontecimentos de F.E.A.R., Fettel, morto no primeiro game, retorna como fantasma, e busca ajuda de Point Man para encontrar a temível Alma.

F.E.A.R. 3 conta com foco no modo cooperativo, trazendo uma campanha estrelada pelos dois personagens. Cada um deles conta com um tipo de jogabilidade diferente. Point Man, por exemplo, traz controles convencionais para a franquia, apresentando um arsenal de armas militares e a possibilidade de diminuir a velocidade do tempo.

Já Fettel possui habilidades exclusivas para quem já passou dessa para uma melhor. Mesmo com um buraco na cabeça, o fantasma consegue enxergar alguns locais invisíveis para seu irmão. Cabe ao jogador que controla Fettel decidir se contará ou não o que acabou de ver. Além disso, a assombração pode lançar explosões psíquicas e controlar os corpos dos inimigos. Também é possível possuir as pessoas, tomando controle dos oponentes e assumindo seus ataques e movimentos.

As sequências com os trajes robóticos conhecidos como Mechas, de F.E.A.R. 2, também estão de volta. Agora, contudo, há uma exigência maior do jogo em relação ao jogador, obrigando-o a prestar mais atenção em seus movimentos e a administrar melhor sua munição. Em certos momentos, os dois irmãos controlarão estas máquinas, atacando inimigos como helicópteros e outros."

DiRT 3

Enquanto uns gastam horas incontáveis a ver carros de Formula 1 a dar mais 50 voltas ao mesmo circuito, e outros a ver carros de competição a correr por 24 horas seguidas, eu sou mais de ver corridas de Moto GP, ou acima de tudo, ver as provas de WRC, aquele que é para mim, sem margem para dúvida, um dos desportos motorizados mais impressionantes, empolgantes e daqueles que mostram quem é que tem mãozinhas para conduzir carros poderosos sobre terra batida, lama e até gelo.

Depois de algum tempo sem acesso a um jogo puro de Rally durante uns anitos, a atribuição da licença da competição de WRC à Black Bean acabou por resultar bastante bem, mas não ao nível das grandes expectativas dos fãs de Rally. A pensar nisto, a Codemasters meteu mãos à obra e esteve todo este tempo a criar DiRT 3, o sucessor da série Colin MacRae Rally, que continua a dar cartas, embora não tenha acesso à licença oficial do campeonato de Rally.




Então o que diferencia DiRT 3 dos rivais mais directos? Simples: a sua jogabilidade, atenção ao pormenor, conteúdo e progressão a nível de jogo e etapas a concluir. Mas para perceber isto melhor, há que explorar os modos de jogo de DiRT 3, assim como o funcionamento dos mesmos.

Quando ligam DiRT 3 pela primeira vez, vão poder criar o perfil de piloto, com base em dados como o vosso nome e país de origem. De seguida podem escolher entre vários modos, começando com Dirt Tour, o modo principal; seguindo-se o Multiplayer; Singleplayer; My Dirt; VIP Pass e as clássicas opções.




Regressando então ao modo Dirt Tour, é aqui que grande parte da acção se vai passar, pois é neste modo que vão viver a vossa carreira ao longo de quatro grandes conjuntos de provas, incluindo algumas extra, que vos colocam missões com vários objectivos.

Entre as provas disponíveis, vão poder competir em provas de Rally, que simula uma etapa de Rally comum; Rally Cross, onde competem com outros carros de Rally ao mesmo tempo em pista fechada; Drift, que tal como o nome indica, faz com que tenham de acumular pontos enquanto fazem Drifts perfeitos; Trail Blazer, uma competição de Rally com carros de turismo e sem co-piloto; Gymkhana, uma zona aberta repleta de obstáculos para fazer Free-style e, por fim, Land Rush, uma competição em pista fechada, que coloca Pick-ups e Buggies em confronto.




Todos os modos incluídos funcionam bastante bem e oferecem uma adrenalina enorme, seja a bordo de um carro de Rally ou de uma Pick-up Truck. Cada carro e classe comporta-se de forma independente consoante o terreno em que está encaixado, o que torna tão perigosa uma vala das pistas da Finlândia como os buracos no alcatrão do Kenya.



A progressão no modo Dirt Tour ainda é longa e difícil, especialmente com a variação de dificuldade. Se forem novatos, podem sempre jogar com as assistências ligadas, linha de ajuda e uma inteligência artificial mais fraca. Porém, é no modo Advanced que o verdadeiro desafio está presente, não havendo aqui qualquer tipo de ajudas, e toda a concorrência passa a ser ainda mais complicada de bater.

Quando acabam uma prova são recompensados com pontos de campeonato, os quais desbloqueiam as etapas seguintes, e pontos de reputação. Os pontos de reputação são altamente importantes, pois estes abrem caminho para novos carros e patrocinadores, sendo que estes últimos oferecem novas pinturas para os carros. Os pontos de reputação são adquiridos consoante a vossa prestação e a quantidade de vezes que usam Flashbacks, ou seja, os rewinds que fazem o tempo recuar até alguns segundos antes de um acidente violento.



Mas DiRT 3 não é apenas o Dirt Tour. Sem sair do modo para um jogador, podem ainda fazer várias competições de tempo cronometrado (Time Trial) e de corridas únicas (Single Race). Embora não seja um modo onde vão gastar muito tempo, é ideal para treinar ou mostrar aos amigos algumas das competições de forma mais descomprometida.

Falando em amigos, não se esqueçam de os convidar para umas partidas de DiRT 3, pois a Codemasters não deixou de lado o modo multijogador local, nem uma vertente online bastante completa. Começando com o multijogador local, podem jogar com mais uma pessoa em todo o estilo de provas de corrida, havendo a opção para participações independentes e em equipa.
É verdade que a fluidez e os gráficos sofrem um pouco com a divisão do ecrã, mas isso não impede que o multijogador seja realmente divertido, especialmente numa prova de Trail Blazer em modo de equipa.



Em relação ao online, existe um modo carreira para fazer, onde sobem nos leaderboards e ganham pontos de reputação. Podem também competir em várias provas de Rally, e nos famigerados Party Modes, que incluem jogos de competição aberta como: Invasion, onde é preciso atropelar cartões com desenhos de Robôs para ganhar pontos; Transporter, que é o típico Capture the Flag, e por fim, Infection, um jogo de apanhada, onde os carros verdes (infectados) tentam abalroar os outros.
Estes modos são curiosamente divertidos e uma lufada de ar fresco no género, fazendo lembrar também a espaços o clássico Destruction Derby, dado o seu caos.
Não se esqueçam de trazer o vosso VIP Pass, pois DiRT 3 é mais um daqueles jogos que precisam pass para o modo online.
 Como sabem, Rally significa vegetações densas, árvores, terra batida, etc. Como tal, era de esperar que a Codemasters se empenhasse na apresentação visual, mas a fasquia foi novamente aumentada.As pistas estão altamente detalhadas, com vários tipos de condições climatéricas e sistema de dia/noite. A vegetação é realmente diversificada e o desenho dos horizontes está bastante trabalhado. Os pormenores são mais que muitos e, por vezes, até é possível ver alguns espectadores a passar pela pista a correr.
Os carros também estão fielmente reproduzidos e com vários estilos de pinturas visivelmente trabalhadas. Nada falta, sejam carros de Rally, ou Buggies, sendo que nestes últimos até é possível ver o cardado dos pneus.Em termos de trabalho sonoro, DiRT 3 também está a num patamar bastante elevado, com uma boa recriação dos motores dos carros, barulho típico do contacto dos pneus com o asfalto ou com a terra, para além dos sons de chapa batida que esperamos ouvir após um acidente. Tudo está muito bem feito e soa a realismo.

Quanto à banda sonora, podem contar com várias músicas de qualidade, divididas por vários géneros e gostos musicais. Gostam de Hip-Hop? Está cá. Drum n’ Bass? Também. Por isso estão presentes nome como South Central, We Are Scientists, 65daysofstatic, Alter Bridge, Moloko, Chase and Status, entre muitos outros.
As vozes que acompanham ao longo do jogo, apesar de não serem más, tentam ser demasiado “cool” por vezes, o que se torna parvo em determinadas situações.

Falta ainda mencionar o modo Youtube, com o qual, podem carregar até 30 segundos de um segmento de Replay para a internet, infelizmente, o vídeo não passa dos 480p, por isso, podem esquecer as luxosas imagens em HD.



Para finalizar, há que falar da experiência que tivemos ao jogar DiRT 3 com o volante Logitech G27 juntamente com a Baquet da GTOmegaRacing. A experiência positiva de jogar com um volante como o G27 já estava mais que assegurada, mas este responde de forma bastante precisa aos comandos de DiRT 3, além de que é bastante fácil de configurar, sendo apenas necessário reiniciar o jogo após a instalação. Com a Baquet GTOmegaRacing, a sensação de estar ao volante está bem próxima da realidade, faltando apenas o movimento da Baquet para oferecer uma experiência idêntica à de estar na pista, com a vantagem de não sofrerem nenhum acidente.
Nenhum destes periféricos é obrigatório, mas caso sejam fãs de simulação, quanto mais adicionarem, melhor será a experiência.
Não há grande margem para dúvidas: DiRT 3 é o melhor jogo de Rally da actual geração e apenas peca pela ausência da licença oficial do campeonato do mundo de WRC, um número mais curto de pistas do que seria de esperar e alguns loadings mais longos, que segundo pudemos verificar, são ligeiramente mais longos na Xbox 360 do que na PS3, em cerca de 8 segundos.
Se gostam de jogos de corridas, ou apenas de um bom desafio, DiRT 3 é uma aposta mais que boa, sendo para já, o melhor jogo de corrida deste ano.

Mass Effect 3 com multiplayer co-op para 4 jogadores?


A série Mass Effect irá receber o terceiro capítulo com Mass Effect 3, com o jogo a ser lançado no próximo ano, e que promete ser um dos melhores jogos desse ano.

De acordo com uma fonte do site Eurogamer.net de dentro da equipa de desenvolvimento do jogo, Mass Effect 3 irá apresentar pela primeira vez à série, multiplayer co-op até 4 jogadores.

A fonte afirmou ao site que este multiplayer co-op será jogado em missões criadas à parte para o modo, e que poderão ser repetidas vezes e vezes sem conta.

Ray Muzyka da BioWare recusou-se a comentar sobre este rumor, mas também não nega totalmente a possível existência afirmando que a companhia procura “explorar” o multiplayer em todos os seus jogos.

Um futuro anuncio oficial por parte da BioWare sobre este assunto poderá vir com alguma ou pouca surpresa, visto que há um ano atrás, foi descoberto que a companhia andava a contratar developers para trabalhar num multiplayer para Mass Effect.

Mass Effect 3 irá ser lançado dia 6 de Março de 2012 para PS3, Xbox 360 e PC.

quarta-feira, 15 de junho de 2011

E3 2011: Resident Evil Raccoon City com Gameplay

A Capcom acaba de lançar no seu canal de Youtube alguns vídeos de gameplay para Resident Evil: Operation Raccoon City, o próximo título da franquia que, desta vez, está a cargo da produtora Slant Six Games.

A empresa responsável por alguns jogos da série SOCOM mergulhou de cabeça no universo de Resident Evil e traz até nós um título na terceira pessoa recheado de acção, sangue e, como não podia deixar de ser, muitos zombies. Fiquem com os trailers:


Resident Evil: Operation Raccoon City tem lançamento previsto para o último trimestre deste ano e terá como plataformas de destino o PC, a PS3 e a XBOX 360

A Nintendo deu passo em direcção à nova geração ao anunciar a Wii U na E3 deste ano, uma consola que de acordo com vários developers, é 50% mais potente que a PS3 e Xbox 360, sendo que a Sony e Microsoft não anunciaram nenhuma consola nova.

De acordo com o site Videogamer.com, uma fonte muito credível dentro da Crytek, afirmou que a consola de próxima geração da Microsoft irá ser anunciada daqui a cerca de 12 meses, talvez durante a E3 do próximo ano.

A fonte afirmou também que o jogo TimeSplitters 4 irá ser lançado para a nova consola da Microsoft, e irá tirar partido do CryEngine 3. O jogo foi também mostrado em privado durante a E3 deste ano.

E vocês? Acham que a Microsoft irá ingressar na nova geração antes da Sony?

E3 2011: Produtor Comenta sobre Final Fantasy VII-2

Ou um possível remake

O produtor Yoshinori Kitase, que trabalha com os games da franquia Final Fantasy desde o começo da década de 1990, deu uma entrevista ao site CVG, durante a E3, em que mencionou a possibilidade de iniciar a produção de Final Fantasy VII-2.
Para ele, o título "teria que contar com um orçamento bem grande. Tomaria muito tempo, mas seria uma oportunidade interessante. Também teríamos que encontrar a melhor equipe possível e o melhor momento em termos de mercado. Agora não temos planos, mas podemos fazer Final Fantasy VII-2, sim".
Vale lembrar que em março, o diretor executivo da Square Enix, Yoichi Wada, disse que a empresa considera fazer um remake de um dos games favoritos dos jogadores, e que teve lançamento digital na PSN em 2009.